quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

NA HORA DA MUDANÇA O PRESIDENTE MARIO VAZ RECUSA-SE A RECONHECER A FARSA - Emplastro:

Obrigado Emplastro

QUINTA-FEIRA, 28 DE JANEIRO DE 2016

Presidente recusa-se a reconhecer farsa

O Presidente da República, ao manifestar em comunicado a sua «estranheza» perante os actos ilegais, nulos e inexistentes, praticados esta manhã nas instalações da ANP, vem assim tirar o tapete ao PAIGC, cujos chefes pensam que são os únicos espertos e julgam que poderiam condicionar a Presidência e manipular a situação política, evitando largar o poder, como ditam as regras do jogo democrático. Esta é apenas mais uma das diversões a que já nos habituaram, em especial no último meio ano.


O não reconhecimento explícito do Presidente desta farsa encomendada por DSP, acompanhado, para além do mais, de nota de desagrado, vem esclarecer a situação em tempo útil, e reduzir a pó a campanha de desinformação que estava já em curso, colocando em relevo a certeza de que o Presidente se pronunciará pela queda do Governo. O único efeito da palhaçada será o Presidente descartar a preocupação de equilíbrio, radicalizando a sua posição e reconhecendo a legítima ANP liderada por Nambeia.


Depois de múltiplos sinais de ofensa ao Presidente nos últimos tempos, Domingos Simões Pereira acaba de esticar a corda na sede do partido, falando em «vitória contra a infâmia e a bandidagem».

OBRIGADO EMPLASTRO, POR ESTA CONTRIBUIÇÃO QUE AJUDA A ESCLARECER E COMPREENDER A POSIÇÃO DO PAIGC DE DSP

EMPLASTRO ESCREVEU ISTO:

QUINTA-FEIRA, 28 DE JANEIRO DE 2016

A cada Partido a sua ANP

O PAIGC, ao insistir na farsa da multiplicação das ANPs, entra assim no jogo do PRS, forçando o Presidente da República a intervir. Esta ANP. minoritária e ilegal, não tem qualquer legitimidade, resultando de uma cabala envolvendo um despacho relâmpago de um juiz, corrompido por vícios insanáveis, em instância incompetente (como pode um juiz desconhecido de um Tribunal Regional pretender ditar ordens a Deputados da Nação eleitos para a ANP, de onde emana a soberania?).


O «empossamento» dos novos deputados foi feito com base em bocas da assistência, depois de a segunda secretária se ter esquecido da lista nominal das substituições (e de o antigo «presidente» Cipriano Cassamá, impedido e faltoso, não ter arriscado a presença, sendo substituído por um Vice).

É a «legalidade» a todo o custo,  que o PAIGC tenta impor pela força, com uma votação de rajada (depois de meses à espera de forjar o momento) sem debate nem contraditório. Isto é tudo menos política multi-partidária: o PAIGC continua a acreditar que é o Estado.

Os actos praticados no local devem ser considerados nulos e inexistentes. O «Plenário» não podia reunir por falta de quórum. Efectivamente, se os deputados ainda não tinham sido empossados, não podiam contar para esse quórum inicial que permite começar com os trabalhos!

 É apenas mais uma das múltiplas ilegalidades que ferem o processo. Mas isso parece não incomodar o PAIGC e a sua Direcção, apostada numa fuga para a frente (pena que se encontre perante um beco sem saída). Esse Partido continua a conceber apenas ditadores, no seu seio, sem qualquer preocupação com o estado ou com a realidade do País.

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