segunda-feira, 29 de junho de 2015

Falsa Moção de Confiança 
“ És propi ki bindi fidju na balur de 500 pes ”

Infelizmente o povo humilde são caçados na mentira e são obrigados nela viver, por isso quando ouvimos a verdade parece que o mundo vai se afundar.
Na passada quinta-feira dia 25 de Junho do ano corrente, foi legitimada a farsa de moção de confiança decidida numa reunião de emergência do conselho de ministros no mesmo dia em que deu entrada a proposta ou melhor digo a requisição do agendamento na assembleia para posterior discussão e decisão, foi discutida e aprovada por cumplicidade de ……...  

No entanto, ao contrário do que disse o Primeiro-ministro para mim não ouve coerência nenhuma. 

Vejamos, onde é que se viu a decisão do género ser tomada com tanta pressa? Todos sabemos que não existe discórdia entre o Governo e Assembleia aliás, a moda entre os dois órgãos de soberania é só sim senhor.

Se este órgão de soberania (ANP) fosse cauteloso não entrava na história de apoiar a propaganda política do Governo nem na votação de moção de propaganda, porque assembleia já tinha votado por unanimidade o Orçamento do Estado e Programa do Governo. De igual modo, foi votado a menos de 60 dias uma moção de confiança ao Governo de DSP, razão pela qual não havia motivo de voltar a pedir na sessão da ANP outra moção em pouco menos de 60 dias.

O que me admiro na verdade é que foi possível constatar que as midias nacionais também estão instrumentalizadas para falar tanto dessa montagem no sentido de desviar atenção da comunidade nacional e internacional.

Caros cidadãos, o Primeiro-ministro já sabe aquém pedir crédito de confiança para restabelecer o clima de transparência, informação e confiança que deveria com certeza prevalecer entre o executivo e Sua Excelência Sr. Presidente da República.

Com muito respeito para com o Presidente do Senegal, representações diplomáticos e emissários vindo de diferentes cantos do mundo, quero que saibam que a possível demissão de Governo não deve ser tratado como factor de instabilidade mas sim, do acto meramente constitucional. Por isso devem aconselhar o Vosso Puto que o executivo deve subordinação ao Presidente da República. Fim da excitação.  


Para todos os efeitos
Baciro Dja, é o Alto-comissário para Peregrinação á lugares sagrado do Islão

Eu, Doka Internacional pergunto o seguinte:
Quem usurpou atribuições e competência do outro?
O Presidente da República através do despacho datado de 19 de Agosto de 2014, Designou o Sr. Dr. Baciro Dja para o cargo de Alto-comissário para Peregrinação aos Lugares Sagrados do Islão.    
Mas na confusão por DSP criado numa campanha de difamação desencadeada contra o Baciro Dja, disse que iria assumir essa atribuição que o presidente da República não lhe tinha dado.

Quem quer tudo, tudo perde.

OBS:
DENTRO DE MOMENTOS A PROVA DO DESPACHO PRESIDÊNCIAL


Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.