segunda-feira, 20 de abril de 2015

PAIGC LISBOA: "A MONTANHA PARIU UM RATO"

Como havíamos noticiado, pode dizer-se que se amainou o despotismo esperado na reunião de ontem, dia 19 de Abril, da célula do PAIGC em Lisboa. 

Minhocas, lesmas, caracóis, lagartos, cobras movem-se, rastejam ondulando o corpo por meio de contracções musculares sucessivas que percorrem o corpo de ponta a ponta. Muitos desses bichos aproveitam obstáculos, como pequenas saliências no terreno, pedras ou troncos para firmarem o seu corpo e poderem avançar. Foi dessa  mesma forma que Nhu Morgado trepou nas palavras como  "reconciliação", "união" no PAIGC, para serenar os ânimos e ganhar tempo. 

No entanto, não parece ter sido violado as regras estatutárias e democráticas. A tia Carmem Pereira estava presente e Botche Candé também. A guarnição e fortificação em torno do Dr. Luís Duarte Pinto continuam a resistir. O pandegueiro da margem sul do Tejo e amigo de Nhu Morgado, tem que esperar por uma outra oportunidade, descer do colo do líder, aprender a andar com os seus próprios pés, deixar que lhe cresça a barba, deixar passar esse tempo de amadorismo político,  etc., etc., para se poder vir a candidatar-se ao lugar de Presidente da célula do PAIGC em Lisboa. 

Bassora di kambra inda sobra
I sim mé kumpáááá

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