terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Guiné- Bissau," mãe sagrada e humilde," de todos os guineenses, no bom sentido de termo; 
Por tal razão, é dever de todos , a obrigação moral de amá-la; sacrificarmo-nos por ela e defende-la com toda a força. 

Razão pelo qual, quero opinar acerca de receios que pairam na nossa praça publica, de uma possível turbulência, na atual governação no nosso país. 

Fatos que suícitam enormes equívocos, na durabilidade do mesmo.
Tudo não passa de provocações , como resultado de guerras intestinais no seio do próprio PAIGC, que são manipuladas estratégicamente conforme o alvo à atingir.

Para ser mais explícito, diria que, os incómodos já batiam a porta de Eng. Domingos Simões Pereira, desde a divulgação dos resultados finais da segunda volta das eleicções Presidenciais, que deram como vencedor o Dr. José Mário Vaz. 

Na verdade, e para um bom observador, sabia-se que Eng. Domingos Simões Pereira, na qualidade de Presidente de PAIGC, mas como Primeiro Ministro, dificilmente iria aceitar ou conformar-se do atual cenário da gestão do país. No qual iria submeter à uma personalidade, que no partido é seu subordinado! 

Mesmo se tomarmos em consideração que, segundo a nossa constituição, o Presidente da Republica, não deve ter uma filiação ativa em nenhuma formação política.
Se calhar, já lhe arderam os ouvidos, com esses conselhos:
" Abó qui Presidente di PAIGC, partido cu faci Jomav ganha elecçons Presidenciais, pa quila i ten nan cu rispita bu dicisons, memo cu aós i el qui Presidente di R"
Somos Guineenses, e nos conhecemos todos a nossa forma de atuar e de complicar as coisas.

Mas a realidade nos mostra que, o Dr. José Mário Vaz, sendo militante do PAIGC, e apoiado nas eleicções por este, ganhou as mesmas por mérito próprio e hoje é Presidente de todos os Guineenses, sem exceção. Portanto chega de confusões!!!

O Primeiro Ministro, deve concentrar-se na governação, com muita humildade e competência, põr de lado complexo de superioridade partidária, e sem se deixar levar por orgulho pessoal. A responsabilidade é muito grande e os guineenses estão à espera de resultados positivos e não fomentação de guerras desnecesárias.

A estabilidade na nossa terra, é imperativa e só será conseguida ou consolidada com a paz interior de cada guineese, sem esxeção. Portanto, não vale a pena estarmos continuamente a acusar uma frange de sociedade, como responsável de crises institucionais, ocorridos no país, quando a tónica saliente das mesmas, são provocadas pelos próprios políticos, mal intencionados, egoístas e sem escrupulos.

O Presidente da Republica, claro que não é detentor de poder executivo, mas isso não lhe tirá a legitimidade de emitir sua opinião em jeito de aconselhar o executivo, para um bom encaminhamento de certas decisões em prol do país e da sociedade!!!

Nha mantenhas


                                                                                                                                                                                                           Seba 

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