quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

NA HORA DE “RAMPANÇA”…

No Conselho de Segurança da ONU, sob a capa da CPLP e da União Europeia, Matchú, vulgo DSP, insiste nas instâncias internacionais, na sua manobra de novamente aqui trazer os militares angolanos e os portugueses.

Claro que ideia original é dos ressabiados angolanos que, na
Guiné-Bissau, saíram humilhados, quase com um pontapé no rabo, secundando-os os racistas portugueses que, devido a obscuros e vitais interesses económicos, mantém com Angola um servil e cego alinhamento, para além de nunca terem engolido, claro está, a grossa sova militar
que tomaram na Guiné e que lhes despedaçou o Império Colonial em África.
Mas o que Matchú não sabe e que só compreenderá, se calhar, no dia da ”rampança”, é que a Guiné-Bissau não é propiamente o lugar paradisíaco
para tropas estrangeiras estacionarem e assim impor ao povo os interesses ob5scuros e tirânicos deste ou daquele político lunático.
Tão pouco é, também, o lugar de promoção étnica dos “cacheos”. Quem te avisa teu amigo é…

Os esforços de Matchú, vulgo DSP em convencer a ONU para avalizar a vinda dos angolanos e portugueses, através de uma resolução do Conselho de Segurança, só se compreende na sequência do que tem sido a sua actuação na sequência da limpeza étnica que Matchú e o seu Governo
vêm fazendo na função pública, com a colaboração dos capangas “cacheos” do Governo. Quem brinca com o fogo Brassa, mais cedo ou mais tarde, queima-se.

No bá tá bai son!

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