terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Exmo Sr. Doka

Agradeço a publicação deste comentário no seu blogue, sobre Aly Baba e os Quarenta Ladrões. Em Lisboa, mas de que nunca estamos todos determinados em colocar este artista no seu devido lugar.

Um obrigado pelo apoio

Malam Djassi


O temível percurso do Sr. António José Aly Rodrigues da Silva,
vulgo, Aly da Silva
 
Blogueiro, nascido em Quebo 1966, filho de uma humilde família, a Sra. Maimuna e o Sr. Beto, que menino e moço, ao ouvir os contos de “Aly Baba e os Quarenta Ladrões”, entendera mal, a moral da história e por mera semelhança do nome, julgara dele se tratar.
 
Deste Aly Baba..., os colegas ainda se lembram muito bem, das suas traquinices e astúcias, enquanto um menino, muito desobediente para com a família, mal educado e terrível, que cedo ficaria pelo caminho, sem concluir sequer o 5º Ano dos Liceus, ostentando o rudimentar conhecimento do 4º Ano, mal feito.
 
Um viciado pelo tabaco (ainda hoje), à procura de solução para alimentar o vício, cedo se torna um pintor naif, que na sua pobre imaginação, confunde ter exposto os seus quadros nas grandes galerias da Europa. Coitado!...
 
Em 1994, com a liberalização política, inscreve-se no partido do “Baguêra”, PCD, que nunca chega a entender a sua filosofia, simpatizando-se com este, apenas pelo seu símbolo do pequeno insecto, que bica e arde. Pois, imaginava através do “Baguêra” poder picar os guineenses. Maldoso, faz planos maquiavélicos.
 
Convence o Dr. Nando Mandinga, presidente do PCD, de que estava doente. Este em jeito de solidariedade humana mando-o para Portugal, a fim de se tratar. Afinal, sonhava era pisar a “terra da Dona Maria”.
 
Em Lisboa, deambulando pelas entranhas da cidade, sem fazer nada, por não saber fazer mesmo nada, sai-lhe à sorte grande. Como jovem, usufrui do Programa do Fundo do Desemprego, financiado pela União Europeia, destinado a formação juvenil. Foi assim, que este temível pseudojornalista, cai de paraquedas no Cenjor – Centro de Formação Profissional de Jornalistas de Lisboa. 

Três meses depois, já exibia uma declaração, como jornalista, que lhe concedeu o direito de inscrever-se no Sindicato de Jornalista – SJ. Sortudo, beneficia-se de um estágio curricular, passando pelo prestigiado jornal semanário “O Independente”, que devido as suas limitações de conhecimento e o seu mau feitio de conflituoso (muito conhecido), pouco tempo depois é escorraçado à sete léguas, levando consigo na sua bagagem a sua mítica  personagem de Jorge Heitor (que de certeza porém não se trata da mesma personalidade, que a gente conhece dos colóquios), e muitos outros que ele vem inventado, como Quebo 66 (curiosamente, seu local e data de nascimento) e o Gulak, que só existem na sua cabecinha doentia.
 
Na revista Visão, ninguém se lembra deste, presunçoso Aly Baba...  ter assinado um artigo.   Muitos se lembram dele, como ardina.
 
Parabéns pela sua feliz analogia: “D. Quixote deste tempo novo”. 

Envia a carapuça, porque bem lhe serve. De facto, há uma verosimilhança entre Aly Baba... e a celebre personagem ficcionista, “Dom Quixote de La Mancha”, que de terra em terra com o seu fiel escudeiro, Sancho Pança deu corpo a narração dos feitos do Cavalaria do romancista espanhol, Miguel de Cervantes Saavedra (1547-1616). 

Ambos foram grandes heróis, cada um à maneira. Só que o Aly Baba... segundo, o meu pai, que é o seu colega e conhece muito bem a sua namoradeira mãezinha, foi um ardina, herói em Lisboa, do seu próprio jornaleco, mal escrito, que ninguém comprava, que andava de quiosque em quiosque distribuindo. No fundo, um kafkafiano, inventor de personagens aterrorizantes, que escreve coisas que ninguém entende. 
 
Mas, este Aly Baba... é mesmo muito presunçoso! Sem limites, ataca a todos e todos: Presidente da República, Primeiro-Ministro, Ministros, deputados, ilustres figuras da nossa praça, jornalistas, etc., tudo porque imagina que é um verdadeiro suprassumo, saído da melhor cátedra do mundo, quando nem liceu tem. É muito descaramento! Cara sem vergonha, tem o desplante de publicar no seu blogue a sua foto, ao lado de Sua Excelência, o Presidente da República.
 
Digníssimo repórter, Carlos Sambu, do jornal “O Democrata” um abraço de solidariedade total dos colegas de Lisboa, contra este imoral, que desconhece toda a  ética e a deontologia jornalística, que apostou em denigrir a nossa imagem pelo mundo, só para alimentar os seus vícios. Por causa, do seu vício e pelo dinheiro, nestes últimos anos, vem mudando de partido, como quem muda de sapatos: do PRS, para o PAIGC e apoiante do candidato Nuno Nabian.
 
Um blogueiro de meia-tigela a comparar-se com grandes jornalistas como o cabo-verdiano, José Vicente Lopes e o guineense, Tony Tcheka e os escritores angolano, José Eduardo Agualusa e o moçambicano. Mia Couto. Mas, que afronta, meu Deus! É mesmo de quem perdeu o tino, a hombridade e a noção de tudo.
 
Um “João-sem-terra” que não sabe, qual é a sua identidade, se é português ou guineense? Mal agradecido, que diz saber, que um blogue não é um órgão da comunicação social e vem reclamando ser o melhor jornalista da Guiné-Bissau. Coitadinho! 

Coitado, cabeça cheia de grilos, não consegue destrinçar que um blogueiro não é um jornalista. Em vez de retribuir Obrigado, pelo encaminhamento de material para efeitos de publicação, no seu blogue, agradece o gesto com insultos. Um individuo, com o nível do 4º dos liceus, a comparar-se com um  professor universitário como, António Nhaga, da Universidade Lusófona da Guiné? 

Donde é que já se viu isto? Só na Ditadura do Consenso do Sr. Aly Baba! Desta vez, meteu-se com personalidades que são o nosso orgulho nacional, por isso vamos defendê-las com “unhas e dentes”. Sr. conselheiro e Sr. professor, por favor não lhe deem mais trela, deixem-lhe connosco. Se for preciso nós vamos baixar ao seu nivelzinho. “Ele quer guerra?” Em defesa, da nossa classe e da nossa querida terra vamos lhe dar guerra!
 
Por favor, vá ao psiquiatra curar-se da sua esquizofrenia doentia, que lhe faz sonhar ser superior aos guineenses. Peça ao psiquiatra que lhe ajude a controlar o seu ódio contra o seu exacerbado “fantasma guineense”, que incessantemente persegue no seu blogue. Peça ao psiquiatra que lhe faça entender que nenhum guineense é culpado pelas suas frustrações.
 
Por favor, tenha santa paciência e regresse à escola, porque ainda vai a tempo. Nunca é tarde demais. Ou, também se acha melhor que o saudoso, Amílcar Cabral, que nos ensinara que devemos “apreender, apreender sempre”? Não tenha complexos e vergonha. Veja  as reportagens na televisão, há gente modesta e humilde, mais velha que o Sr., que tem 48 anos de idade, a irem para à escola, com muita vontade de aprender.
 
Sinto-me deveras honrado e lisonjeado, por me ter tratado de miúdo, em seu articulado. E não duvide de uma coisa, apesar de miúdo, tenho muito mais juízo, que o senhor que é um adulto de 48 anos desmiolado. Sinto muita pena dos seus filhos!!! por terem um paizinho, que é um animalzinho mal domesticado!
 
Para terminar, dedica-me onde posso lhe encontrar, para lhe pedir um autografo, da sua espantosa capacidade de burrice. Faz um retrato do Dr. António Nhaga na conferencia, dizendo conhece-lo muito bem e no fim remata: “Tu não me conheces, eu e tu nunca trocámos olhares sequer”, que tamanha burrice. Afinal, quem aqui é aldrabão? Importa-se de me dizer, onde posso adquirir um dicionário do calão de sua autoria, que tanto se baseia para escrever aqueles palavrões tão infames contra os guineenses, que desde pequeno, em casa, o meu pai preocupado com a minha educação proibi-me de proferi-las? Só mesmo à palmatória! Imagino que de pequeno, deve ter levado tantas, mas como as suas orelhas sempre foram mocas, acredito que nunca apreendera nada.
 
SEU PORTUGUESINHO, ALY BABA E OS QUARENTA LADRÕES DEIXE DE FALAR MAL DA GUINÉ, ENCERRE O SEU BLOGUE E  VÁ VENDER BATATAS NO MERCADO!
DEIXE OS GUINEENSES, NÓS QUEREMOS VIVER EM PAZ.

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