sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Alberto Nambeia afirma que ele e Kumba Ialá foram os fundadôres do PRS, conversa dita numa reunião de anciãos no dia 13 de Novembro de 2014 em Patchi Pansau.
Será isso verdade?
Cômpete aos idealizadôres se ainda restam de confirmar ou não a referidas declarações feitas pelo Nambeia nessa localidade.
Esta imagem fala por si só. Os senhores:
- Carlitos Sousa.
- Mário Pires.
- Embunhe Encada.
- José de Pina.
- Bacar Mané.
- Dr. Lumba Ialá no topo da mesa.



Os dirigentes do PRS de hoje, deitaram abaixo e enterraram os ideais daqueles que um dia lutaram para que o hoje este partido estivesse no patamar em que esta.
O MAIOR PARTIDO DA OPOSIÇÃO.


Asssociação dos Empreiteiros de Construção Civil e Obras Públicas, mostra toda a prova, contra a instituição e pessoas envolvidas no processo de malandragem e bandidagem. Esta associação esta firme e decidida em levar a cabo uma luta qie para eles vai ao encontro da verdade e da legalidade.  As fotos falam por si só.

 Existe um circuito de obtenção de dinheiro de uma forma ilegal e de atribuição de obras de reabilitação de escolasdentro dos tais concursos ficticios na base de conhecimento e de suborno segundo esta associação.
Levantam o dinheiro, e posteriormente é dividido entre eles. Mas o mais grave, dão inicio as obras e logo depois declaram falência, abandonam as obras, ficam com o dinheiro, ninguém é exigido, ninguém é levado aos tribunais e de seguida essas mesmas pessoas criam uma outra nova empresa e com um novo nome  voltam a concorrer num novo concurso falso, voltam a ganhar, recebem o dinheiro e abandonam as obras?
 Pergunta- se a Ministra caso isto possa ser algo normal!
Asssociação dos Empreiteiros de Construção Civil e Obras Públicas está fazendo o tudo por tudo de ultrapassar esta situação ridicula na base de dialógo, mas infelizmente, todas as tentativas na base da decência e do profissionalismo caíram por terra visto que segundo a Asssociação dos Empreiteiros de Construção Civil e Obras Públicas foram desrepeitados e ignorados pela Ministra de área.
Sendo assim, sem mais meios ou alternativas, a associação aceita a Guerra declarada em defesa dos seus associados que de momento estão sendo discriminados.

O presidente actual da Asssociação dos Empreiteiros de Construção Civil e Obras Públicas, esclarece de que todo este conflito nada absolutamente possa ser contra a pessoa de Lóló Nhaga ou Malam Banjai...., mas sim uma luta contra a corrupção, contra a bandidagem e com o objectivo de repôr a verdade, a decência e a legalidade.

Por outro lado eu Doka, procurei entrar em contacto via telefónica com  Lóló Nhaga umas 6/ 7 vezes tendo em conta a nossa amizade de longos anos de estudos em Cuba, enviei- lhe mensagens a fim de ouvir o outro lado...., mas Lóló recusa- se a falar comigo, enfim, não atende as minhas chamadas.  PORQUÊ???

Recordar que quem está na luta pela verdade, mostra, apresenta factos da coisa..., e o quem está no zig zag, procura sempre esquivar ou desinformar aquilo que não pode ser desinformado.

Aqui na Guiné Bissau tudo esta as cambalhotas. E o cérebro daqueles que deveriam funcionar a 100 por cento, apenas reage a 1 cm do conhecimento normal devido a burrice de quem nunca foi nada e nunca percebeu a diferença da verdade e da mentira. Porque vejamos:
1-   Botché Candé actual ministro da administração interna, diz que foi raptado, interceptado, interpelado, abordado ou seja lá como fôr, o que é certo houve qualquer acontecimento com os rebeldes numa determinada área da Guiné Bissau e que foi algo fora do normal e que não acontece todos os dias. Pois bem, análisemos isto.  Eu Doka sou COMANDANTE EM CHEFE DAS FORÇAS ARMADAS, e tenho o conhecimento de irregularidades, anómalias, invasão territorial no que diz respeito a integridade e defesa da soberania na nossa pátria/ território....., supostamente eu Doka como Presidente da República e Comandante em chefe das forças armadas, o primeiro passo seria de chamar o meu chefe de estado maior general das forças armadas e transmitir- lhe a minha preocupação em relação a isso.  E uma vêz feito esse ato, tenho a certeza de que o meu C.E.M.G.F.A., tomaria a sua decisão imediatamente...., como tomou, porque eu Doka, falando, dando ordens...., ela tem que ser cúmprida quanto mais numa situação tão delicada e que põe em causa a vida de uma nação inteira.
2-   Conflitos na fronteira, é da inteira responsabilidade MILITAR/ TROPA. Então tendo em conta este aspecto, mais uma vêz eu Doka tenho a certeza absoluta de que os militares guineenses estiveram nessa área, nessa zona e de que houve um relatório concluído dizendo que nada do que havia sido referenciado em relação ao assunto podesse ter alguma veracidade real da causa.
3-   A pergunta que se faz é: Sendo assim, porque razão Botché Candé como sendo ministro de interior se dirigiu a tal dita zona em conflito e sem conhecimento ou autorização do governo?   Não deveria ele ter ido mais bem posicionado em termos de protecção e segurança? Porque estaria ele tão  desfalcado?  E como foi que os rebeldes souberam que ele como ministro de interior, iria passar ali naquele preciso momento e precisamente naquele caminho?  E naquela comitiva, estariam jornalistas....., todos sabemos o que é um acto terrorista..., e terrorristas não se deixam identificar...., então qual a razão pelo qual se deixaram filmar durante tanto tempo?  Estariam os equipamentos jornalisticos preparados para tal cena?  Como? A não ser que tudo tenha sido uma montagem/ orquestração?  E se foi tudo isso...., qual o objectivo?  Meter o governo de DSP em choque com a Presidência?  Esta história esta muito mal contada e a cabeça de Botché Candé, deveria de rolar para fora do elenco governamental.

O mais engraçado, é que Botché Candé gosta e adora jornalistas.
O homem acorda, chama aos jornalistas, vai dormir chama aos jornalistas, ressôna e chama aos jornalistas...., pôrra, então, como é que é? Afinal quem é o Botché Candé? Ele só é LUTADUR,vende açucar e cada kilo a 36 euros, porque eu Doka apresentei documentos do que estou falando..., é ministro de interior, quer ser ministro das obras públicas porque é um perito na construção de muralhas- Muro do seu ministério, quer ser o máximo responsavél da comunicação social, quer ser CEMGFA, e agora deu- lhe na telha de ser primeiro ministro.


Pôxa, tirem o homem deste governo porque não faz falta.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

O António Aly Silva- Vulgo Ticha..., mais uma vêz veio ao público atacando e denegrindo a imagem de Carlos Vaz,
Eu Doka depois de ter lido o artigo difamatório que recaía sobre Carlos Vaz, procurei entrar em contacto com o mesmo.
Conversamos durante muito tempo e pude constatar mediante documentos que o Carlos Vaz me facultou de que tudo o que Aly Silva editou no seu Blog, não passava de calúnias e mentiras.

Alias coisas tipicas do Aly Silva por ser uma pessoa tendenciôsa e malvada.
Tenho na minha posse todo o comprovativo dos documentos necessários que demonstra que Aly Silva mais uma vêz mentiu e apenas procura desinformar a opinião daqueles que querem e desejam o bem da Guiné Bissau.

Como sempre, o que move Aly silva é o dinheiro e a falta de dignidade.
Porque uma pessoa de bem não faria tal coisa.

Mas se formos fazer uma análise profunda de Aly Silva, vemos que a causa de tudo é a cocaína.

I ta tcheral tudu ora
JOMAV NÃO PODE FALHAR!

Apesar da sua reconhecida importância para a economia nacional e para a salvaguarda da estabilidade social, para além de tudo quanto representa em termos de potencialidade humana (Quadros Médios e Superiores, uma Mão-de Obra altamente qualificada, uma Juventude dinâmica e empreendedora, etc.), a diáspora guineense nunca constituiu uma prioridade nas agendas governativas do nosso País.

Foram necessários quinze anos para que a nossa Comunidade residente no estrangeiro fosse de novo chamada a pronunciar-se sobre a questão da liderança do País e fê-lo com muito entusiasmo, na esperança de se ver devidamente representada nos principais Órgãos de Soberania (Assembleia Nacional, Governo e Presidência da República) e assegurar a defesa intransigente dos Direitos Cívicos que lhe assistem, consagrados na nossa Carta Magna e não somente “para caboverdeano ver”, como infelizmente tem estado a acontecer. Senão vejamos:

Quase um ano depois de ter sido eleito, o deputado do P.A.I.G.C. para o Círculo da Europa continua a ser um desconhecido que nunca se apresentou ao público (nem antes e nem depois das eleições) e duvida-se que esteja munido de algum projeto para dar resposta aos problemas que afligem a nossa vasta comunidade espalhada por esta complexa Europa dos 27. Segundo consta, o referido deputado que era Presidente da representação do seu Partido em Portugal está atualmente muito empenhado em leiloar esse lugar a margem dos dispostos nos Estatutos do seu Partido que neste caso parecem não significar absolutamente nada para ele e para a sua determinação de colocar os seus interesses pessoais acima de tudo.

É extremamente difícil encontrar uma explicação racional para as razões que levaram à recondução do atual Secretário de Estado das Comunidades numa função que já tinha exercido anteriormente em virtude de ter apoiado o Golpe de Estado de 12 de Abril de 2012 e em que se recomendou como sendo altamente corrupto e perigosamente incompetente e traiçoeiro, que na hora de salvar a face não hesitou em “passar a perna” ao seu primo, amigo íntimo e cúmplice protegido da nossa Embaixada em Portugal, acusando-o publicamente de indevida apropriação das receitas desta Instituição, assim como de outros atos de corrupção e favorecimentos, que num País normal, seria objeto de uma minuciosa investigação com as devidas consequências.

Profundamente contestada pela nossa Comunidade, a Embaixada da Guiné-Bissau em Portugal é para esquecer. Uma Instituição que por ideia devia constituir a mais importante Missão Diplomática do nosso País no estrangeiro, foi transformado num verdadeiro labirinto de corrupção e intriga política, denegrindo e desacreditando gravemente a imagem do nosso País e das suas Instituições aos olhos do nosso povo. Em suma, a forma como a nossa Embaixada em Portugal funciona constitui um bom exemplo de como é que não se deve estar na diplomacia.

Nesta complexa malha de incapacidades, falhanços, indefinições e irresponsabilidades, resta ao Presidente da República salvar a situação e arrumar casa no que se refere a inclusão da nossa Diáspora no leque das preocupações do nosso Estado, nomeando um assessor seu para a emigração.

Convém salientar que neste caso realmente muito pertinente para colmatar as deficiências das demais Instituições supra citadas, o referido assessor deve ser uma figura consensual e transversal à complexa teia social, étnico-religiosa, política, etc., que constitui a nossa diáspora espalhada pelos quatro cantos do Mundo; uma figura irrepreensível do ponto de vista político (que nunca tenha apoiado qualquer Golpe de Estado e demais formas de violação da Ordem Constitucional no nosso País) e que partilhe a visão estratégica do Presidente da República em matéria de emigração; um Quadro superior respeitador e muito respeitado, com comprovada competência, reconhecida experiência política e associativa, credibilidade e autoridade moral para representar a diáspora junto do Presidente da República e com manifesta predisposição para o diálogo e indiscutível capacidade para acatar e veicular as nossas preocupações à quem de direito, ou seja, capaz de fazer a diferença pela positiva; uma personalidade residente na Europa e portadora da dupla nacionalidade (para facilitar a sua movimentação pelo mundo fora); um assessor do Presidente da República que protege e orgulha a nossa Comunidade residente no estrangeiro.

Nomeando um assessor com estes argumentos, o Presidente da República estará impreterivelmente a lançar as bases de uma Política Nacional para a Emigração.
Bem-haja a Guiné-Bissau!
Viva a Cidadania Ativa!

JOSCAR


   

   
A GUINÉ-BISSAU COMO O COLORIDO MARINHO?

Já ouvi tudo menos isto. Já ouvi falar em apátridas, pessoa que perdeu a sua nacionalidade e não adquiriu legalmente outra. Já ouvi, inclusivamente, usar o termo comum “cidadão do mundo”, que, muito embora seja usado com variedades significações, a Organização das Nações Unidas tem-no usado para premiar algumas individualidades com o título honorífico com a esse título de “Cidadão do Mundo”. 

O que nunca escutei é o termo “cidadão lusófono” (CPLP), “cidadão francófono” (OIF) ou “cidadão anglófono” (Commonwealth). 

Ou seja, que falantes de uma língua fossem nacionais dos países ou espaços territoriais que a usam como língua nacional e oficial. 

O termo “cidadão” ou “cidadania” envolve um sentido limitativo do ser humano a um espaço, ao mesmo tempo, cultural e físico. Língua, enquanto elemento cultural, pode não coincidir com espaço territorial concreto. Ela é difusa e pode propagar-se livremente pelo mundo. 

Mas, a “cidadania”, não, porque ela pressupões “um vínculo jurídico-político que, traduzindo a pertença de um indivíduo a um Estado, o constitui, perante esse Estado, num conjunto de direitos e obrigações.” Podemos dizer que é circunscrito a entidade Estado e não pode ser tomado como algo difuso ou incerto. 

Ora, a propósito, gostaríamos de saber se Domingos Simões Pereira faz parte, ou não, das pessoas que desaprovam as divisões geopolíticas tradicionais derivadas dos conceitos de cidadania nacional que acabamos de referir, dando preferência a um sistema de governo mundial, abertura de fronteiras, assim como era no tempo dos impérios? Perguntado, entre outras coisas, pela Radio ONU: Como está o relacionamento com a CPLP. 
Como está o vínculo com os países do bloco? Respondeu assim: “Eu penso que estamos a fazer um bom trabalho. 

Eu sou um cidadão da CPLP e não tenho qualquer tipo de reservas em relação a isso. Eu sempre digo que a minha pertença ao espaço regional, nesta caso à CEDEAO e outros não podem impedir nem condicionar a minha pertença a outro espaço. 

Eu falo o português, não falo outras línguas e portanto assumo como homem livre para de facto desenvolver todas as parcerias que sejam positivas para o meu país. E é nessa perspectiva que eu tenho, por um lado, fortalecido a nossa presença. 

Nós não podemos ter vergonha de pertencer aos espaços a que de facto pertencemos. Não podemos ter nem vergonha, nem medo, portanto nós temos feito este trabalho de consolidação da nossa presença na CPLP, participamos na Cimeira de Díli e pedimos a todos os Estados-membros da CPLP para que sejam advogados da Guiné-Bissau. 

Na melhoria, não só da nossa visibilidade como das condições para o desenvolvimento. Agora, ao mesmo tempo que dizemos isso, também afirmamos que não é contraditório com a nossa pertença ao espaço regional.

Por isso, eu tenho mantido um contacto permanente com as instâncias da CEDEAO, da UEMOA, porque considero que a CPLP possa nos ajudar a tirar um proveito maior da nossa pertença ao espaço regional portanto eu considero que a nossa presença na CPLP tem sido bastante positiva e frutífera.” 

E podemos concluir com estas palavras que estamos perante um combatente pela CPLP e não pela Guiné-Bissau.
Dentro de momentos toda a história sobre a montagem??? Se assim podermos usar o termo aos acontecimentos com os rebeldes na zona fronteiriça.
Porque daquilo que se mostrou, ou álias que foi mostrado e dito..., deixa muito a desejar e nos dá muito que pensar.
Será que o Ministro de Interior foi realmente interceptado pelos rebeldes? Ou tudo não passa de uma farsa em termos de grandisiodade da sua pessoa? como?  
Já a seguir.

O ministro de Administração Interna Botché Candé, deita por terra a liderança de DSP e põe em causa a sua governação desautorizando a este ao ponto de o meter em choque com a Presidência da República.   
Uma actitude desta envergadura num país aonde exista verdade, Botché Candé deveria e merecia ter sido exônerado do seu cargo e ser levado a barra da justiça.  Mas infelismente na Guiné Bissau o que prevalece é a mentira. Análisem isto..., coisas da nossa terra.


ORABANK..., com problemas sérios de sigilo bancário.  Informam..., fonte anónima

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Será que o trafico de droga já acabou na Guiné Bissau? Afinal aonde andam ou aonde param os traficantes?  Evaporaram? Ou a droga apenas era comercializada durante o governo de transição? 
Porque disso não se falava antes e muito menos agora! Porquê? 
Neste preciso momento, filho de um alto dirigente pertencente ao governo do DSP, está detido.  Álias, foi detido partindo de Bissau no primeiro voo de EURO- ATALANTIC.  Interceptado no aeoroprto de Lisboa, foi detido.  Infelizmente, nenhum blog ou site guineense públicou este caso.
A que se deve tudo isso?  O presidente da república JOMAV disse que ninguém tenha medo de nada. Temos que denúnciar tudo.
Jomav é que disse para termos coragem.
Nobai.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

O PAIGC NÃO QUER PAZ NA GUINÉ-BISSAU

 A questão fundamental que colocamos aqui para uma reflexão séria, quer para a comunidade nacional, quer para a comunidade internacional, consiste a saber como é que surgiram as tentativas, os golpes de Estado e a guerra civil que este país conheceu, situações que ao nosso ver devem hoje merecer uma meditação especial de todos?

Os camponeses, fundamentalmente os Balantas/Brasa, eram os excluídos da Colónia portuguesa da Guiné. Como excluídos e desprezados pelos colonialistas portugueses que os obrigavam aos trabalhos forçados, com perseguições e maus-tratos, também colocavam os seus agentes colaboradores doutras etnias para dirigi-los politicamente, como meio de enfraquecer e eliminar as suas capacidades de resistência imposta ao regime colonial. Mas, o que aconteceu face a estas brutalidades coloniais foi o contrário, porque os Balantas/Brasa passaram a odiar o colonialismo e os seus regimes sucessivos de tal maneira que se organizaram em conformidade: politica, económica e socialmente para se manter num sistema tradicional paralelo ao sistema colonial.

Foi a razão porque Amílcar Lopes Cabral os mobilizou quando descobriu esta forma de existência própria capaz de ser dinamizada contra os seus inimigos principais. E foi o que aconteceu e todo o mundo sabe que sem os Balantas/Brasa era impossível ganhar a guerra contra os colonialistas portugueses e os seus aliados. Portanto, mesmo os outros países saídos das ex-colónias portuguesas como Cabo -Verde e outros países do PALOP, beneficiaram de certo modo, das consequências positivas desta coragem e abnegação manifestadas pelos Balantas/Brasa na Guiné-Bissau, para a obtenção das suas independências respectivas.

 Sem nenhuma dúvida possível, se pode afirmar que, com a mobilização, a guerra, até à libertação da Guiné-Bissau, os Balantas/Brasa constituíram mais de 90% dos militantes e simpatizantes do PAIGC. Mas, pergunta-se quantos ali restam hoje? Foi sobretudo, com o golpe de Estado de 14 de Novembro organizado pelo João Bernardo Vieira (Nino) contra o Presidente Luiz Cabral que uma viragem importante se realizou tanto no interior do partido como no país.

 A procura do poder eleitoral para se manter no poder, a casta tribal de “Chão de Papel-Varela” organizou, por um lado, várias maquinações designadas de “casos” para poder expulsar os Balantas/Brasa do PAIGC e integrar os elementos das outras etnias que se aliaram ao colonialismo português.
O mais cruel e decisivo desses casos todos foi aquele de 17 de Outubro de 1985, que ceifou a vida de tantos jovens balantas patrióticos com base numa falsa acusação do Primeiro Vice-Presidente e alguns oficiais superiores de tentativa de golpe de Estado.
Por outro lado, Nino que com o seu discurso ao país desencadeara uma luta tribal quando afirmou ter expulsado os Caboverdianos para mandarem em Cabo-Verde, para deixar os «Melhores filhos» da Guiné-Bissau mandar no seu país, fora entregue todos os poderes da Nação como General Presidente de tal maneira que com a casta tribal constituíram um Estado Pessoal onde as suas palavras se transformavam em política de Estado. Pergunta-se quem são «os Melhores Filhos da Guiné-Bissau», as castas tribais?

 Aliás, as castas tribais são frutos das tribos coloniais constituídas em Bissau pelo colonialismo português: a Tribo de Chão de Papel-Varela (dos grumetos papeis); a Tribo de Gã-Biafada (dos grumetos Biafadas); a Tribo de Reno (dos grumetos Brama: Manjacos e Mancanhas), a Tribo de Cupilão (dos Fulas e Mandingas), etc., enquanto os Balantas/Brasa e os Djolas são as únicas comunidades étnicas que não se organizaram em tribos em Bissau por causa da resistência imposta aos colonialistas europeus foram automaticamente impedidos de se organizar em Bissau.

 Foi então, sobre estas castas tribais que se apoiaram o Estado Pessoal e o PAIGC para organizar e impulsionar as actividades das instituições tal como o Ministério do Interior contra os Balantas/Brasa.
 Assim, com as manipulações da casta tribal papel sobre o poder do Estado pessoal e do partido, os Balantas/Brasa foram imediatamente submetidos a uma pressão desenfreada de insultos, perseguições e humilhações, uma vez reconsiderados como “selvagens”, “pés sujos”, “ladrões”, etc., ao ponto de por exemplo, designar o Palácio de Estado de “Djugodul” porque a maioria de homens de segurança de Nino que vivia lá era balanta. Da mesma maneira que algumas das comunidades tribais organizaram a invasão de aldeias dos Balantas/Brasa para arbitrariamente roubar as suas vacas acusando-os de serem ladrões.

Foi com a eliminação dos Balantas/Brasa das possibilidades de assumir o poder com o caso 17 de Outubro de 1985, que com ajuda dos seus aliados de então, Portugal e França, foi precipitada a integração do país no FCFA ou seja, na UEMOA e na CDEAO. Na altura, muitos pensaram que os Balantas/Brasa estavam totalmente afastados de possibilidades de reagir contra os tais abusos praticados contra eles. Só porque ignoram completamente quem é o povo Balanta/Brasa. E perguntamos qual é o povo ou a comunidade que depois de ter tudo dado para libertar um país aceitaria tais desmandos, insultos e humilhações?

Foram as reacções dos balantas contra os abusos, insultos e tentativas de exclusão que deram força ao Gen. Ansumane Mané, não simplesmente para escapar de uma morte certa decretada pela casta tribal papel, mas também, de ganhar a guerra civil que o país conheceu.
 Depois desta vitória, os Balantas/Brasa demonstraram um verdadeiro sentido de Estado, de tal forma que recusaram aderir às acções de vingança e tudo fizeram para que houvesse uma verdadeira reconciliação, sobretudo, nas Forças Armadas.

Nas eleições seguintes organizadas, Dr. Koumba Iala conseguiu ganhar com uma absoluta maioria as presidenciais. Mas, como os Balantas/Brasa não têm uma casta tribal para defender a sua permanência no poder, num espaço de dois anos foi expulso de poder definitivamente com a participação de oficiais superiores balantas convencidos pelas castas tribais da necessidade dessa mudança.

Com essa mudança, o General Presidente foi feito regressar do asilo em Portugal para vir ganhar as eleições seguintes. Com isso, as castas tribais reassumiram o poder de Estado e recomeçaram as manipulações contra os Balantas/Brasa que queriam expulsar das Forças de Defesa e Segurança, substituindo-os pelos «Enguentas».

Quando conseguiram matar o General balanta da “estabilidade e reconciliação”, então mataram tudo, o General Presidente e o seu regime.
 Com a morte do Nino, ganhou as eleições o Presidente Malam Bacai Sanha juntamente com a casta tribal Biafada. Esta casta tribal faz um dos sobrinhos de Biafada ocupar importante posto de Primeiro-Ministro e tudo recomeçou contra os Balantas/Brasa.

Estes começaram de novo a ser perseguidos, acusados como maiores traficantes, ameaçados de serem expulsos de Forças da Defesa e segurança com a vinda de Forças Armadas do exterior (as Forças Armadas Angolanas). Seguiu-se uma selecção a ponto fino de jovens formados em Angola (os Angolanos) na qual todos os jovens balantas foram impedidos a tomar parte.
 As reacções contra estas atitudes ditatoriais, exclusivas, anticonstitucionais e humilhantes, sem falar de várias mortes de cidadãos guineenses, conduziram a novos “casos” de tentativas e de golpes de Estado.
 Com as novas eleições, ganhou o Presidente Mário Vaz do PAIGC com a sua casta tribal Brama (Manjacos e Mancanhas). Esta casta parece aquela que, de forma curiosa, mais avidez tem a correr com os Balantas/Brasa não simplesmente da função pública, mas também das Forças da Defesa e segurança. Da mesma forma que estas avidez e pressa são transparentes em relação à atitude de infligir uma perda de riqueza e humilhação das mais flagrantes aos Balantas/Brasa. Se não vejamos.
 -Como explicar a seguinte intenção: “Presidente quer diversidade étnica nas estruturas de segurança, menos balantas” (Expresso Bissau, Seminário n.º 152-22-2014)?

 - Como explicar a invasão das tabancas dos Balantas/Brasa supostamente acusados de ladrões de vacas sem nenhuma prova formulada, permite-se aos policiais introduzir-se dentro das casas alheias, roubar tudo quanto querem, agredir, prender e bater algemado para impedir cidadãos de se explicar e defender o que lhes pertence. Para em seguida e sobretudo, levar todas as suas vacas a entregar a um manjaco? Quem pagará pelo tamanho abuso praticado contra cidadãos indefesos se tudo é verdade?

 - Porque será um Ministro Fula o impulsionador de tais actos a favor de uma casta tribal cujo filho ganhou as eleições? Não será porque a casta fula também espera dela se apoiar, se tudo ficar na impunidade e sem nenhuma reacção dos Balantas/Brasa, para assaltar as aldeias destes, quer no Norte, quer no Sul a procura das suas vacas?

 - Os Manjaco e os Fula não serão mais ladrões de gados do que os Balantas?
 - Quem ignora que os Manjaco e os Fula tendo geralmente maiores poderes económico e financeiro roubam as vacas utilizando camiões que os Balantas normalmente não têm?

 - Quem ainda não sabe que os manjacos vivendo tranquilamente no Norte e no Sul no interior dos Balantas/Brasa roubam centenas de vacas destes utilizando camiões? Quem tem dúvida que se dirija na Defesa e segurança de Buba onde há bem pouco tempo alguns manjacos foram presos com camiões cheios de vacas dos balantas a quem foram devolvidas as presas.

 - Recentemente, um grupo de polícias afectados na Região de Tombali e residentes em Catió, aplicaram regras absolutamente fascistas contra população indefesa dos Balantas/Brasa, permitindo-se deslocar à cada aldeia onde todo e qualquer animal que conseguem apanhar (uma vaca, uma cabra, um porco, etc.,) é levado ao Comissariado e o dono deverá ir libertá-lo pagando cinco mil por cabeça. Se não tiver dinheiro em altura perde os seus animais em favor desses fascistas. Perguntamos se todos estes abusos não são atitudes anti-democráticas? O que espera a Autoridade nacional, os Deputados em especial para agir? E será que a Comunidade Internacional não sabe de todas estas práticas que contribuem a incendiar o país? Ou espera para vir agir em Bombeiro?

 - Perguntamos então, e o próprio leitor responderá a questão: quem sempre procurou a guerra na Guiné-Bissau, e, de novo está procurando-a porque tem medo da reconciliação e da paz?
Respondam


 A bandidagem e as malandrangens na Guiné Bissau.

Construções/ obras em escolas com o objectivo de recuperação e em dar melhores condições para as nossas crianças e nossa juventude envolvendo milhões e milhões de francos cfas, mas infelizmente tudo passa nas mãos de um pequeno grupinho organizado em esquema de desvios, roubos e enganos em beneficio próprio..., segundo a Asssociação dos Empreiteiros de Construção Civil e Obras Públicas

 A Asssociação dos Empreiteiros de Construção Civil e Obras Públicas, em defesa dos seus associados e da verdade, exige e pergunta a Ministra de área, para que a mesma pergunte ao Lóló Nhaga- Vulgo Lóló- Directôr de Serviços de Infra Estrutura Escolar, as razões pelo qual estas obras desde 2011 nunca chegou a ser concluida.
Tanto esta que fica em Quinhamel como a outra que se deu inicio em Cantchungo.
Ambas as obras envolvendo 400 Milhões de Francos CFAs nunca chegaram ao fim, tudo intacto e todos impùnes. Aonde está o dinheiro?

A verdade esta aqui as imagens falam por si só.

Num país aonde existe justiça, pessoas e empresas envolvidas já teriam sido chamadas a barra da justiça.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Nuno Gomes Nabiam, divide o PRS ao meio.  A criação do novo partido de NABIAM, deixa Alberto Nambeia e toda a direcção do PRS em flôr da Pêle.   E Com o apontar do surgimento deste novo partido, o PRS vê o seu futuro politico em vías de extinção.

Neste preciso momento, enormes expectativas no que diz respeito a criação de um novo partido na esfera politica guineense. A algum tempo para cá, era notório o descontentamento por parte da maioria dos militantes e de alguns dirigentes sonantes do PRS, devido a forma em como Alberto Nambeia estaria e esta conduzindo o PRS.

O paigc, devido a falta de encaixe politico de Nambeia, aproveitou a direcção do vento que lhes favorecia e COMPROU o PRS  se assim podermos dizer.  O paigc pôs o PRS no bolso e com ele vai passeando, “ EMBULDJANDO- O “ no seu Bornal, levando- o ou fingindo- o levar nas viagens..., dando ao Nambeia e aos seus acompanhantes algum TAKU, moneda, silifandan, o faz- me rir, money, enfim, a chave do mundo......!  o paigc de DSP mostrou capacidade extraórdinaria de silênciar a oposição de uma forma inteligente e astuta.   Bastou lhes mostrar o dinheiro, avião para viajar, almoços, jantares, hotéis, e pronto o caldo entornou e a direcção do PRS caíu no esquema da politica enganadôra.
Nuno Gomes Nabiam, ao ver esta situação, ponderou a sua integração no PRS a conselho de toda a sua equipa técnica e aproveitou tirar o bom proveito de tudo isso.  E de uma forma muito cautelôsa decidiu criar o seu partido.

Obs:
Devido a tudo isto, ARTÚR SANHA e  DOMINGOS BRÓXSSA..., públicamente disseram e acusaram a NUNO NABIAM de que teria sido ele quem assássinou Kumba Ialá.

Esta conversa foi ouvida e teve como local na secção de PATXI Pansau..., região de Cachéu na passada Quinta feira dia 13 de Novembro 2014.

Ora bem, aqui é notório o desespero do PRS devido a criação do Partido de NABIAM.





DOMINGOS PEDE MERCENÁRIOS NA ONU
Se alguém tinha dúvidas de que Domingos Simões Pereira era o “presente envenenado” do bando que, a todo custo, pretende apoderar-se dos nossos recursos, essa dúvida dissipou-se com o pedido que apresentou nas Nações Unidas sobre a integração de mercenários para proteger as instituições ou figuras públicas no nosso país.

E podemos afirmar que acaba, assim, de ser dado “tiro de partida” para a Parte II da colonização da nossa terra. Ficou mais uma vez comprovado que ele (Domingos S. Pereira) não passa de um lacaio ao serviço do bando internacional disfarçado de amigos da Guiné-Bissau! Se o atual chefe do executivo guineense assumisse publicamente, em campanha eleitoral passada, que iria recrutar mercenários para proteger membros do Governo em detrimento das forças nacionais, de certeza, não ganharia com maioria na Assembleia Nacional Popular. Sendo um povo soberano, todos sabemos que matérias com esta envergadura se debatem, antes de mais, em fóruns nacionais, de preferência, com os deputados eleitos. Ora, como é que se deslocam o Primeiro-ministro e o Presidente da Assembleia Nacional Popular para Nova Iorque, na ONU, nas costas do povo, no dia 21 de Novembro, com um pedido desses às Nações Unidas e aos “parceiros internacionais” do Governo, defendendo a manutenção da força de estabilização da ECOMIB e a “integração de outras como as da CPLP, UA e EU”? Não é por acaso que a Ministra das Forças Armadas, Cadi Seidi vangloriava dizendo "Tenho fé que as Forças Armadas da Guiné-Bissau, daqui para frente, não se deixarão envolver por políticos para trair o juramento que fizeram em servir a Pátria com a própria vida se for necessário. Nunca mais serão envolvidos na instabilidade". A conclusão que se tira, hoje, é de que o significado do termo “reforma” pressupõe o “desmantelamento” das nossas forças armadas.

Este espetáculo já havia sido ensaiado, em Maio, em Malabo, na cara impávida e serena do Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, pelo Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros português, Luís Campos Ferreira, sem que nada acontecesse ao diplomata estrangeiro. O mesmo cenário volta repetir-se pela boca de um “mal-tomado” guineense. O que os tugas não conseguiram alcançar no terreno durante longos anos da guerra colonial agora julgam ter chegado o momento para atingir os seus intentos na secretaria de Ban Ki-moon.

Todos sabemos as consequências da “má governação” em África e no nosso país. A história política recente na Guiné-Bissau descreve essa situação. Portanto, um dos objetivos desse bando visa inverter o sentido dessa mesma história para, efetivamente, se poder implementar a tão almejada “má governação”. E, para eles, para que o plano se concretize, não basta a força da ECOMIB, mas sim a inclusão das forças de todo o mundo. Daí a afirmação de que os apoios dos parceiros internacionais do Governo guineense não é direcionado às forças armadas do país, que no fundo deverão ser até acantonados ou transformados em milícias campesinas.

A Guiné-Bissau não é um país instável! Mas, a estratégia do bando com Domingos Simões Pereira à cabeça pretende transformá-la numa Somália na costa ocidental de África. A conta disso, são forjados inúmeros argumentos tais como as que foram apresentados pelo Representante do Secretário-geral da ONU em Bissau, Miguel Trovoada, numa reunião do Conselho de Segurança, onde defendia que o nosso país estaria "numa fase crítica, em que não se pode conformar com o "status quo", sob pena de perder todos os ganhos conquistados para a democracia." E que "O clima de desconfiança entre civis e militares persiste", o que implica a necessidade absoluta da “reforma no sector da defesa e da segurança”.

O mundo precisa de saber da boca desta quadrilha liderada pelo chefe do Governo, Domingos Simões Pereira, Presidente da ANP, Cipriano Cassamá e do Representante do Secretário-geral da ONU, Miguel Trovoada, se a Guiné-Bissau já sofre de ameaça dos Jiadistas do Movimento Nacional para a Libertação de Azawad? Existe luta de fações na nossa terra como acontece entre os Seleka e anti-Balaka da República Centro-Africana? Na nossa terra temos rebeldes de Casamansa, de Uganda e de Ruanda que atacam na República Democrática do Congo? Há Renamo na Guiné-Bissau? Ou será que o pedido da “força mercenária de estabilização” dirigido ao Conselho de Segurança é fundamentado pela presença, no nosso território, de bandos pertencentes a Boko Haram da Nigéria que atacam nos países vizinhos, raptando crianças e estrangeiros? Meus senhores, qual é a vossa noção de paz e de estabilidade, na Guiné-Bissau?


Anónimo

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

EXCLUSIVO:

Descobriu- se um novo fenómeno na governação de Domingos Simões Pereira.
O ministro das Obras Públicas Zé António que se ponha a pau.  Porque o seu espaço, o seu território esta sendo invadido.

Agora Botché Candé passou ou tenta exercer as funções de ministro de administração interna e  de obras publicas ao mesmo tempo.
Mostra o seu lado versatil em como é um especialista na construção de MURALHAS- murus.

O homem realmente gosta de MURALHAS a fim de poder ocultar os trabalhos malignos de makumba.

Muralhas bem altos, fora do que as regras ditam. Enfim, eu Doka já me dei de conta de duas coisas acerca de Botché:
1- O Homem gosta de muralhas.
2- Também gosta muito muito dos jornalistas.  Fala muito com eles e os leva a tudo quanto é lado.  Caramba.
BOTCHÉ ARQUITETO LUTADUR CANDÉ.

O homem é " FUERTE ", como dicen los cubanos..., muchacho   
PRECE NA ONU...
Domingos Simões Pereira disse entre muitos “ais”que "Apesar dos significativos avanços, muito encorajadores, o Governo admite com realismo que existem riscos e fragilidades importantes que merecem atenção e respostas adequadas". 

Mas, respostas adequadas por parte de quem? Será que a Guiné-Bissau não é um Estado soberano, na visão do actual Primeiro-ministro? O que é que ele foi la pedir: dinheiro, armamento, tropa? O problema não se trata de desejar mal ao actual executivo, mas, em democracia, o povo precisa de saber “respostas adequadas”em que aspecto? 

Como descreveu o Representante da ONU no país, referindo-se as desigualdades económicas existentes, em que "um punhado de gente tem muito e a grande maioria não tem suficiente."; que "As infra-estruturas necessárias ao desenvolvimento da agricultura e à exploração de recursos naturais são quase inexistentes, o mesmo acontece na saúde, educação, água, electricidade, transportes e comunicações, para citar algumas áreas". 

Cabe-nos a nós cidadãos “arregaçar as mangas” e não é pedir esmola, choramingar, que nos liberta desta apatia profunda em que nos encontramos.
É bom que o Primeiro-ministro saiba que ,na nossa terra, Guiné-Bissau, a “Má governação” é e será sempre o “motor” da história daquele país.
EXCLUSIVO:
Vem bomba por aí.
A Associação Dos Empreiteiros de Construcção Civil e Obras Públicas da Guiné Bissau lança uma ofensiva bombastica contra MALAM BANJAI e LÓLÓ NHAGA- Vulgo LÓLÓ.

Uma fonte fidedigna  explica e esclarece toda a bandidagem e malandragem que ocorrem nos ditos falsos concursos que nunca existiram.
MALAM BANJAI e LÓLÓ NHAGA- Vulgo LÓLÓ...,  no centro das atenções. São eles os acusados de falcatrúas e falta de dignidade no que respeita ao critério dos concursos.

Associação Dos Empreiteiros de Construcção Civil e Obras Públicas da Guiné Bissau, levanta- se em defesa dos seus associados com um único objectivo de repôr a legalidade e a verdade naquilo que lhes compete e diz respeito.

A mesma associação mostra- se convicto nas suas acusações e sem meias palavras apresentam documentos de peso e credivéis.
Baseando na realidade e no contexto da Guiné Bissau..., perguntamos:
" Será que num país de verdade, aonde reina ou exista justiça...., Malam Banjai e Lóló Nhaga, estariam fora das celas de prisão ou da barra de justiça? "

Associação Dos Empreiteiros de Construcção Civil e Obras Públicas da Guiné Bissau está decido em acabar com toda a bandidagem e malandragem que possa existir em redôr dos seus associados.

Vamos pela verdade, pelo profissionalismo e na honestidade.
Essa é a nossa luta.
Vamos denúnciar tudo e a todos.
Seja quem fôr.

Continuem seguindo esta novela, porque vão ser expôstos documentos comprovativos.