quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Doka abó ku tené bardadi, publica por favor é artigo. Nao precisas pôr o meu nome.
 
Obrigado e um abraço para um verdadeiro patriota. 
 
 
JOMAV QUER ALARGAR CORUPÇÃO NA FUNÇÃO PUBLICO


Ja estamos a ver o verdadeiro rosto do JOMAV, imiscuido-se nas competências do Governo, propondo aos tecnicos do Ministério da Agricultura para adequerir terras para o cultivo de arroz.

A fonte é :

Esta proposta feita aos tecnicos do Ministerio de Agricultura, além de ser uma medida populista que criará uma rede de negóciatas de arrôz para sugar outra vêz o Povo, com o monopolio do controlo dos preços de arroz, costitui uma rutura de igualidade perante funcionarios pùblicos, um ninho de corupção porque é utilização de posição administrativa a fims pessoas. Ou seja o Presidente da Repùblica esta a criar mecanismos para aumentar a corupção na nossa Função Publica.

Por este andar, o JOMAV vai incentivar medicos a criarem clinicas privadas ao detrimento do sistema publico de saùde ou incentivar professores a criarem escolas privadas ao detrimento sistema de ensino publico, ou incitar policias de ordem pùblico a criarem empresas de guardas privadas ?

Todos nós estavamos em Bissau quando o Governo do Carlos Gomes, com quem aprendeu JOMAV, começou a subvencionar arroz, tornando esse produto basico mais barato ao detrimento dos nossos camponeses. Uma aldrabice, porque os que foram favorecidos com esta medida eram camponeses asiaticos (chinês, vietnamita...). Mais a realidade era seguinte : é que no fundo um dos maoires importadores de arroz via intermediarios era o Carlos Gomes Junior. O Governo subvencionava arroz, via comerciantes e assim o Cadogo recuperava alem do lucro das vendas, uma parte das subvenções do Governo, craindo um poder financeira para fazer e desfazer na arena politica.

Agora JOMAV quer criar uma fonte de financiamento controlando o arroz, elemento base da nossa alimentação. Nós guineenses, não somos estupidos. A politica economica é da competência do Governo. JOMAV deve trabalhar e deixa de pensar no segundo mandato.

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