sexta-feira, 28 de março de 2014

O PAIGC NO PÉRILO…
Não foram 40 minutos, dias ou meses mas sim 40 anos de morticínios, perseguições, despotismo, corrupção etc, perpetrados pelo PAIGC contra o nosso povo na Guiné-Bissau. Hoje, em plena campanha eleitoral, o seu presidente, que não conhece nem Bruntuma, Quinara ou Tchokmon, saltita de mão estendida a mendigar apoios aos seus patrões de Portugal, Brasil e Angola. Mais um fardo para as gerações futuras, como disse, e bem,  o candidato às presidenciais, Luís Nancassa. O PAIGC e o seu presidente são uma “concha vazia”, sem credibilidade interna, que encontrou na “digressão” uma forma de fazer politiquice, apresentando queixinhas aos seus patões. O chamado “voto étnico” e o divisionismo são atirados para o ar só quando o PAIGC perde o poder na Guiné-Bissau. Atenção, o Domingos Simões Pereira virou fator de instabilidade na nossa terra!

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